A escritora bengali pioneira em imaginar um futuro melhor para as meninas.
Análise dos livros “O Infame Histórico de Frankie Landau-Banks” e “Eu Quero Ser Eu”.
Eu não aguento mais essa pergunta. Por isso criei um acervo de respostas prontas para usar nessas situações.
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Fal Azevedo e sua mágica escrita que me fez sentir tão íntima dela.
A origem, a história, a versão cinematográfica e por que gosto tanto de Natasha Romanoff, a.k.a. Viúva Negra.
Continuação da minha análise sobre a participação das mulheres na indústria dos quadrinhos.
Análise da participação feminina na indústria dos quadrinhos.
O lançamento da coletânea de contos que vai desconstruir seu universo – e uma prévia do meu conto “Eu, incubadora”.
Pra quê se esforçar para ser aceita por quem só quer te mastigar?
Maior besteira esse papo de que só alguns poucos privilegiados nasceram com um “dom”.
Empacotaram o amor. Colocaram um preço nele, para ser vendido e consumido em massa.
Eu não poderia te dar conselho melhor: passe longe de qualquer caixa de comentários. Sério.
Escrever 300 palavras por dia ou fazer 300 abdominais por dia?
Difícil é defender seres humanos plenos, formados, com direitos ameaçados.
Como Plínio Marcos já disse: “Meu Cristo é o Cristo das prostitutas, minorias, marginalizados, negros, dos que têm fome.”
Se você é dessa galera que sente tesão em corrigir os outros, esse texto vai ser uma delícia pra você.
Mesmo sabendo que o padrão de beleza é uma ilusão, não consigo me livrar desse incômodo. Por quê?
Meu gato Aurélio responde perguntas dos leitores: pessoas idiotas causam depressão?
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Uma historinha constrangedora que eu sempre lembro quando é época de Festa Junina.
Ser um gentleman não está com nada. O negócio é ser um changeman: ser gentil com todos, independente de gênero.
Só porque o que o escritor não pode ser tocado, não significa que não tenha um valor.
O que parece grande e importante não é nada na escala do Universo. Se isso te apavora, não se preocupe: a boa notícia é que vai passar.
A nossa geração é a que mais escreve e a que menos toca o outro?