Empoderador?
Se a imensidão se estende para fora, também se estende para dentro.
Um filme sobre mãe e filha presas dentro de uma ampulheta.
Inspirada no naipe de ouros.
Duas escritoras apaixonadas uma pela outra: Vita Sackville-West e Virginia Woolf. Uma história contada através das cartas de amor escritas por Vita.
Quem primeiro jogou tarot para mim foi um escritor, não um místico, embora um escritor também tenha o poder de conjurar monstros e mundos impossíveis. Tinha que ser o Tarrask, que jura que não é escritor, mas é muito bom em jogos de contar histórias. O tarot era isso, percebi, enquanto ele costurava muito habilmente…
Abri minha coleção de zines para mostrar um pouco do que me faz gostar tanto dela. Aproveite para conhecer novos artistas!
Em entrevista, a artista plástica Simone Hess me conta um pouco sobre seu processo de criação.
Making of das ilustrações do livro “As lendas de Dandara”
Minha análise do livro “Frankenstein”, de Mary Shelley.
Minha leitura sobre o filme “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert.
A inspiradora história de mulheres que fazem do mar seu trabalho e sua vida.
Sobre Four Women, história em quadrinhos de Sam Kieth.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
Minha versão da história da maravilhosa Rainha Nzinga de Angola.
Se escrever já é difícil, imagine sendo mulher. Com a palavra, Virginia Woolf.
O lançamento da coletânea de contos que vai desconstruir seu universo – e uma prévia do meu conto “Eu, incubadora”.
Pra quê se esforçar para ser aceita por quem só quer te mastigar?
Maior besteira esse papo de que só alguns poucos privilegiados nasceram com um “dom”.
Empacotaram o amor. Colocaram um preço nele, para ser vendido e consumido em massa.
Eu não poderia te dar conselho melhor: passe longe de qualquer caixa de comentários. Sério.
Escrever 300 palavras por dia ou fazer 300 abdominais por dia?
Difícil é defender seres humanos plenos, formados, com direitos ameaçados.
Como Plínio Marcos já disse: “Meu Cristo é o Cristo das prostitutas, minorias, marginalizados, negros, dos que têm fome.”
Se você é dessa galera que sente tesão em corrigir os outros, esse texto vai ser uma delícia pra você.
Mesmo sabendo que o padrão de beleza é uma ilusão, não consigo me livrar desse incômodo. Por quê?
Meu gato Aurélio responde perguntas dos leitores: pessoas idiotas causam depressão?
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Uma historinha constrangedora que eu sempre lembro quando é época de Festa Junina.
Ser um gentleman não está com nada. O negócio é ser um changeman: ser gentil com todos, independente de gênero.
Só porque o que o escritor não pode ser tocado, não significa que não tenha um valor.
O que parece grande e importante não é nada na escala do Universo. Se isso te apavora, não se preocupe: a boa notícia é que vai passar.
A nossa geração é a que mais escreve e a que menos toca o outro?