A escritora bengali pioneira em imaginar um futuro melhor para as meninas.
Análise dos livros “O Infame Histórico de Frankie Landau-Banks” e “Eu Quero Ser Eu”.
Eu não aguento mais essa pergunta. Por isso criei um acervo de respostas prontas para usar nessas situações.
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Fal Azevedo e sua mágica escrita que me fez sentir tão íntima dela.
A origem, a história, a versão cinematográfica e por que gosto tanto de Natasha Romanoff, a.k.a. Viúva Negra.
Continuação da minha análise sobre a participação das mulheres na indústria dos quadrinhos.
Análise da participação feminina na indústria dos quadrinhos.
A vida do privilegiado é muito sofrida, acima de tudo, porque ele nunca é capaz de perceber seus próprios privilégios. Que dureza!
Confira aqui uma previsão bastante realista do horóscopo para o seu signo no dia de hoje.
Definindo aquilo que NÃO quero ser, consigo me aproximar mais da pessoa melhor que quero ser.
Dar opinião: não sou obrigada. Concordar e discordar das mesmas pessoas: muito menos.
Em 13 passos, aprenda a cansar seu oponente com golpes baixos em qualquer discussão na internet.
Quem tiver algo contra esse texto, fale agora ou cale-se para sempre.
Será que os “valores de família” precisam ser defendidos mesmo?
O mundo acabou bem antes do previsto, mas ninguém parece ter percebido.
As palavras que usamos para rotular alguém falam mais sobre nós do que sobre as outras pessoas.
Gatos e mulheres “vadias” têm muito em comum. Aparentemente, a liberdade incomoda muita gente.
Adquira já a sua Retro-Machine e viaje para uma época mais compatível com sua mentalidade atrasada!
A leitura nos ajuda a exercitar a empatia. Mas nem sempre funciona.
Sobre o livro “Jogador Nº 1” e sobre como nossas realidades alternativas também são, em algum nível, reais.
Se fui estuprada, é porque existe toda uma cultura que incentiva homens a estuprarem.
Fal Azevedo e sua mágica escrita que me fez sentir tão íntima dela.
Ser invisível na nossa realidade não é um super-poder. Pelo contrário.
Inventar mundos que não existem é a forma que a gente encontra de tornar a realidade mais suportável.