Se fui estuprada, é porque existe toda uma cultura que incentiva homens a estuprarem.
Merida e Katniss têm muito em comum: fortes, boas no arco e flecha – e criticadas por não serem “heroínas o suficiente”.
Um monte de gente caga regra sobre como as mulheres devem ser. Mas as feministas é que são chatas, claro.
Estive na Marcha das Vadias 2012 e conto porque esse movimento é importante.
Uma homenagem do machismo ao Dia Internacional da Mulher.
Sobre a origem do meu feminismo e como comecei a refletir sobre questões de gênero.
A Rádio Imaginária não existe, mas está de volta! A Rádio Imaginária é só coisa da sua cabeça. E da minha. Uma rádio com histórias de personagens que não existem, falando sobre coisas que não aconteceram narradas por vozes inexistentes. Talvez seja tudo um sonho. Prepare os fones de ouvido, dá o play e vem comigo. Faça…
Parte 3 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 2 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 1 de 5 da série Conversas de Papel
Minha história como bolsista, um ponto de virada na minha vida.
Em entrevista, a artista plástica Simone Hess me conta um pouco sobre seu processo de criação.
Porque os nãos também ajudam a crescer.
Uma conversa franca com quem escreve, cria e produz conteúdo.
O que achou quem leu meu primeiro romance, “As águas-vivas não sabem de si”, publicado pela Fantástica Rocco.
A única coisa que exijo de quem escolhe ler meus textos.
Você aceitaria uma vaga de emprego que não promete salário fixo nenhum? Pois é, eu aceitei.
Comentários sobre o livro “Alif, o invisível” e o que computação quântica tem a ver com isso.
Making of das ilustrações do livro “As lendas de Dandara”
Minha análise do livro “Frankenstein”, de Mary Shelley.
Minha leitura sobre o filme “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert.
A inspiradora história de mulheres que fazem do mar seu trabalho e sua vida.
Uma carta dedicada às pessoas falsas e às crédulas (não acredite em nada que ler aqui).