Se fui estuprada, é porque existe toda uma cultura que incentiva homens a estuprarem.
Merida e Katniss têm muito em comum: fortes, boas no arco e flecha – e criticadas por não serem “heroínas o suficiente”.
Um monte de gente caga regra sobre como as mulheres devem ser. Mas as feministas é que são chatas, claro.
Estive na Marcha das Vadias 2012 e conto porque esse movimento é importante.
Uma homenagem do machismo ao Dia Internacional da Mulher.
Sobre a origem do meu feminismo e como comecei a refletir sobre questões de gênero.
Sobre representatividade, estereótipos, e criação de histórias e personagens mais verdadeiros.
Minhas impressões sobre o filme Jurassic World e porque eu QUASE gostei dele.
Game of Thrones, Mad Max a Sense8: como essas histórias mostram o poder das ações coletivas.
O monstro que habita em nós pode ser o que nos torna adoravelmente interessantes.
Sobre Four Women, história em quadrinhos de Sam Kieth.
Por que coisas ruins acontecem com algumas pessoas, ainda que elas se esforcem para fazer tudo certinho?
Um manifesto com as coisas que defendo & as coisas em que acredito.
Não é porque não temos chefe que não temos compromisso.
Às vezes não tem outra explicação: as pessoas são ruins. E estão por toda parte.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
Um conselho honesto para quem está passando pelo famoso “bloqueio de escritor”.
O que tanto me comoveu no clipe “Elastic Heart” da Sia.
Dizem que a blogosfera está morrendo. Então eu sou a resistência.
Por que a leitura de Moby Dick de Herman Melville me fez sofrer.
Minha versão da história da maravilhosa Rainha Nzinga de Angola.
Mesmo tendo terminado nosso relacionamento, ainda rola um climão com Brasília.
Se escrever já é difícil, imagine sendo mulher. Com a palavra, Virginia Woolf.