Um manifesto com as coisas que defendo & as coisas em que acredito.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
Se escrever já é difícil, imagine sendo mulher. Com a palavra, Virginia Woolf.
Basicamente, é o seguinte: cê sabe o que é consentimento?
Análise dos livros “O Infame Histórico de Frankie Landau-Banks” e “Eu Quero Ser Eu”.
A história de como o senhor Patriarcado confeccionou a camisa de força que aprisiona os homens.
A melhor forma de se combater preconceitos é não ficando calada quando eles aparecem.
Se até as pedras mudam, por que achar que pessoas estão condenadas a ser a mesma coisa (ruim) sempre?
O lançamento da coletânea de contos que vai desconstruir seu universo – e uma prévia do meu conto “Eu, incubadora”.
Pra quê se esforçar para ser aceita por quem só quer te mastigar?
Difícil é defender seres humanos plenos, formados, com direitos ameaçados.
Mesmo sabendo que o padrão de beleza é uma ilusão, não consigo me livrar desse incômodo. Por quê?
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Ser um gentleman não está com nada. O negócio é ser um changeman: ser gentil com todos, independente de gênero.
Gatos e mulheres “vadias” têm muito em comum. Aparentemente, a liberdade incomoda muita gente.
A Rádio Imaginária não existe, mas está de volta! A Rádio Imaginária é só coisa da sua cabeça. E da minha. Uma rádio com histórias de personagens que não existem, falando sobre coisas que não aconteceram narradas por vozes inexistentes. Talvez seja tudo um sonho. Prepare os fones de ouvido, dá o play e vem comigo. Faça…
Parte 3 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 2 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 1 de 5 da série Conversas de Papel
Minha história como bolsista, um ponto de virada na minha vida.
Em entrevista, a artista plástica Simone Hess me conta um pouco sobre seu processo de criação.
Porque os nãos também ajudam a crescer.
Uma conversa franca com quem escreve, cria e produz conteúdo.
O que achou quem leu meu primeiro romance, “As águas-vivas não sabem de si”, publicado pela Fantástica Rocco.
A única coisa que exijo de quem escolhe ler meus textos.
Você aceitaria uma vaga de emprego que não promete salário fixo nenhum? Pois é, eu aceitei.
Comentários sobre o livro “Alif, o invisível” e o que computação quântica tem a ver com isso.
Making of das ilustrações do livro “As lendas de Dandara”
Minha análise do livro “Frankenstein”, de Mary Shelley.
Minha leitura sobre o filme “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert.
A inspiradora história de mulheres que fazem do mar seu trabalho e sua vida.
Uma carta dedicada às pessoas falsas e às crédulas (não acredite em nada que ler aqui).