Infelizmente ainda lembro do Twitter mesmo depois de ter excluído minha conta de lá.
Dez passos para atingir a fama, que não espera por ninguém para conseguir acompanhá-la.
Chamada para a blogagem coletiva Estação Blogagem: tema tarô!
Por que não conseguimos escapar da lógica que tende a dar mais audiência para quem já tem muita audiência?
Não consigo gostar da lógica que criou a necessidade de criar cada vez mais conteúdo com uma frequência cada vez maior. Tenho visto artistas de que gosto pedindo desculpas por terem “sumido” (ficaram uma semana sem postar), ou se queixando de exaustão por não conseguirem seguir o ritmo de postagem diária que se espera de…
Parte 3 de 5 da série Conversas de Papel
Uma conversa franca com quem escreve, cria e produz conteúdo.
Não é porque não temos chefe que não temos compromisso.
Dizem que a blogosfera está morrendo. Então eu sou a resistência.
Meu manifesto sobre porque continuo a escrever nessa internet véia sem porteira.
Sobre representatividade, estereótipos, e criação de histórias e personagens mais verdadeiros.
Minhas impressões sobre o filme Jurassic World e porque eu QUASE gostei dele.
Game of Thrones, Mad Max a Sense8: como essas histórias mostram o poder das ações coletivas.
O monstro que habita em nós pode ser o que nos torna adoravelmente interessantes.
Sobre Four Women, história em quadrinhos de Sam Kieth.
Por que coisas ruins acontecem com algumas pessoas, ainda que elas se esforcem para fazer tudo certinho?
Um manifesto com as coisas que defendo & as coisas em que acredito.
Não é porque não temos chefe que não temos compromisso.
Às vezes não tem outra explicação: as pessoas são ruins. E estão por toda parte.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
Um conselho honesto para quem está passando pelo famoso “bloqueio de escritor”.
O que tanto me comoveu no clipe “Elastic Heart” da Sia.
Dizem que a blogosfera está morrendo. Então eu sou a resistência.
Por que a leitura de Moby Dick de Herman Melville me fez sofrer.
Minha versão da história da maravilhosa Rainha Nzinga de Angola.
Mesmo tendo terminado nosso relacionamento, ainda rola um climão com Brasília.
Se escrever já é difícil, imagine sendo mulher. Com a palavra, Virginia Woolf.