Infelizmente ainda lembro do Twitter mesmo depois de ter excluído minha conta de lá.
Dez passos para atingir a fama, que não espera por ninguém para conseguir acompanhá-la.
Chamada para a blogagem coletiva Estação Blogagem: tema tarô!
Por que não conseguimos escapar da lógica que tende a dar mais audiência para quem já tem muita audiência?
Não consigo gostar da lógica que criou a necessidade de criar cada vez mais conteúdo com uma frequência cada vez maior. Tenho visto artistas de que gosto pedindo desculpas por terem “sumido” (ficaram uma semana sem postar), ou se queixando de exaustão por não conseguirem seguir o ritmo de postagem diária que se espera de…
Parte 3 de 5 da série Conversas de Papel
Uma conversa franca com quem escreve, cria e produz conteúdo.
Não é porque não temos chefe que não temos compromisso.
Dizem que a blogosfera está morrendo. Então eu sou a resistência.
Meu manifesto sobre porque continuo a escrever nessa internet véia sem porteira.
A Rádio Imaginária não existe, mas está de volta! A Rádio Imaginária é só coisa da sua cabeça. E da minha. Uma rádio com histórias de personagens que não existem, falando sobre coisas que não aconteceram narradas por vozes inexistentes. Talvez seja tudo um sonho. Prepare os fones de ouvido, dá o play e vem comigo. Faça…
Parte 3 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 2 de 5 da série Conversas de Papel
Parte de 1 de 5 da série Conversas de Papel
Minha história como bolsista, um ponto de virada na minha vida.
Em entrevista, a artista plástica Simone Hess me conta um pouco sobre seu processo de criação.
Porque os nãos também ajudam a crescer.
Uma conversa franca com quem escreve, cria e produz conteúdo.
O que achou quem leu meu primeiro romance, “As águas-vivas não sabem de si”, publicado pela Fantástica Rocco.
A única coisa que exijo de quem escolhe ler meus textos.
Você aceitaria uma vaga de emprego que não promete salário fixo nenhum? Pois é, eu aceitei.
Comentários sobre o livro “Alif, o invisível” e o que computação quântica tem a ver com isso.
Making of das ilustrações do livro “As lendas de Dandara”
Minha análise do livro “Frankenstein”, de Mary Shelley.
Minha leitura sobre o filme “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert.
A inspiradora história de mulheres que fazem do mar seu trabalho e sua vida.
Uma carta dedicada às pessoas falsas e às crédulas (não acredite em nada que ler aqui).