O passado nunca está morto.
A certeza de que nada voltará a ser como um dia foi.
Pessoas só ficam um pouco mais compreensíveis divididas em parágrafos e separadas por vírgulas.
O paradoxo de ser um caracol que se irrita com a vagareza dos processos.
Imitar é uma tentativa de incorporar os artistas que amamos.
Sobre Jano e as expectativas que carregamos através dos batentes das portas.
Sobre as coisas que terminam, o luto, os anos que acabam.
O cancelamento é só uma nova fase de um relacionamento que perdura, nem que pela sua negação
É muito mais do que enxergar letrinhas em sequência num papel ou numa tela.
A dor e o desconforto fazem parte da experiência incrível que é existir.
O que a aranha tem a ensinar para quem trabalha com criatividade.
Acordo. O celular. As notícias do dia. O que aconteceu enquanto eu dormia. Quem falou o quê com quem. Quem foi preso? Quem morreu? É hoje que o Brasil acaba? O mundo continua de pé? Será que aquele youtuber postou vídeo novo no canal? Importante saber! Nenhuma distopia me preparou para o fato de que…
Uma proposta para tempos gasosos, antes que nossa subjetividade evapore.