Um manifesto com as coisas que defendo & as coisas em que acredito.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
Se escrever já é difícil, imagine sendo mulher. Com a palavra, Virginia Woolf.
Basicamente, é o seguinte: cê sabe o que é consentimento?
Análise dos livros “O Infame Histórico de Frankie Landau-Banks” e “Eu Quero Ser Eu”.
A história de como o senhor Patriarcado confeccionou a camisa de força que aprisiona os homens.
A melhor forma de se combater preconceitos é não ficando calada quando eles aparecem.
Se até as pedras mudam, por que achar que pessoas estão condenadas a ser a mesma coisa (ruim) sempre?
O lançamento da coletânea de contos que vai desconstruir seu universo – e uma prévia do meu conto “Eu, incubadora”.
Pra quê se esforçar para ser aceita por quem só quer te mastigar?
Difícil é defender seres humanos plenos, formados, com direitos ameaçados.
Mesmo sabendo que o padrão de beleza é uma ilusão, não consigo me livrar desse incômodo. Por quê?
Inimigas, recalcadas, invejosas. Quem ganha com isso?
Ser um gentleman não está com nada. O negócio é ser um changeman: ser gentil com todos, independente de gênero.
Gatos e mulheres “vadias” têm muito em comum. Aparentemente, a liberdade incomoda muita gente.
Um episódio do meu podcast sobre como se revoltar, videogame, Idade Média e andarilhos solitários.
Primeiro episódio da temporada 2020 do podcast Bobagens Imperdíveis.
Clichês podem até ser verdadeiros na lógica que carregam, mas há honestidade em aceitar a forma que suas próprias palavras encontram de fluir.
Os paralelos entre “Parasita”, filme de Bong Joon-Ho e “Casa Tomada”, conto de Julio Cortázar.
Como o tempo modifica os seres e objetos, pela visão de um designer e artista.
O final dessa jornada traz artistas, professores, xamãs e contadores de histórias para falar de oralidade e do poder da palavra.
Um pouco das minhas histórias sobre as origens da minha jornada como escritora.