A única coisa que exijo de quem escolhe ler meus textos.
Minha leitura sobre o filme “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert.
A inspiradora história de mulheres que fazem do mar seu trabalho e sua vida.
Uma carta dedicada às pessoas falsas e às crédulas (não acredite em nada que ler aqui).
Sobre representatividade, estereótipos, e criação de histórias e personagens mais verdadeiros.
Minhas impressões sobre o filme Jurassic World e porque eu QUASE gostei dele.
Game of Thrones, Mad Max a Sense8: como essas histórias mostram o poder das ações coletivas.
O monstro que habita em nós pode ser o que nos torna adoravelmente interessantes.
Por que coisas ruins acontecem com algumas pessoas, ainda que elas se esforcem para fazer tudo certinho?
Um manifesto com as coisas que defendo & as coisas em que acredito.
Não é porque não temos chefe que não temos compromisso.
Às vezes não tem outra explicação: as pessoas são ruins. E estão por toda parte.
Não por acaso há tanta propaganda machista: agências de publicidade são ambientes tóxicos para mulheres.
O que tanto me comoveu no clipe “Elastic Heart” da Sia.
Dizem que a blogosfera está morrendo. Então eu sou a resistência.
Por que a leitura de Moby Dick de Herman Melville me fez sofrer.
Somos essa fabulosa espécie que se atrai por reclamações como bichos de luz se atraem por lâmpadas.